Brady e Manning, a maior rivalidade da história da NFL (crônica saudosista)
Mesmo que Joe Burrow e Patrick Mahomes estejam ofertando bons jogos, sinto falta de conferir o calendário em busca do próximo capítulo da rivalidade entre Tom Brady e Peyton Manning.
O confronto era um evento canônico da liga, assim como a rodada de Thanksgiving, só que consideravelmente mais aguardado, afinal, estava com seus dias contados.
Por quantos anos aqueles quarterbacks permaneceriam em campo, liderando as respectivas franquias e se digladiando em altíssimo nível? Quase duas décadas, incrivelmente!
Entendo o processo de transição que a liga está passando, encerrando o ciclo de uma geração incrível de quarterbacks, onde podemos mencionar Brees, Rodgers (em seu prime time) e Big Ben como expoentes.
Vejo também que, apesar de jovens, verdadeiros ballers estão em campo, construindo quem sabe uma história tão imponente quanto as figuras destacadas. O já citado Patrick Mahomes, por exemplo, garantiu sua vaga no Hall of Fame em um período curtíssimo.
De qualquer forma, o ponto é que falta magia... e não adianta chamar o David Copperfield! Provavelmente é uma questão de tempo, maturação das respectivas carreiras para que os novos QBs sejam definitivamente a cara da NFL.
Até lá, e provavelmente enquanto durar a geração de fãs que acompanharam Brady e Manning, seguimos saudosistas!
O confronto era um evento canônico da liga, assim como a rodada de Thanksgiving, só que consideravelmente mais aguardado, afinal, estava com seus dias contados.
Por quantos anos aqueles quarterbacks permaneceriam em campo, liderando as respectivas franquias e se digladiando em altíssimo nível? Quase duas décadas, incrivelmente!
Entendo o processo de transição que a liga está passando, encerrando o ciclo de uma geração incrível de quarterbacks, onde podemos mencionar Brees, Rodgers (em seu prime time) e Big Ben como expoentes.
Vejo também que, apesar de jovens, verdadeiros ballers estão em campo, construindo quem sabe uma história tão imponente quanto as figuras destacadas. O já citado Patrick Mahomes, por exemplo, garantiu sua vaga no Hall of Fame em um período curtíssimo.
De qualquer forma, o ponto é que falta magia... e não adianta chamar o David Copperfield! Provavelmente é uma questão de tempo, maturação das respectivas carreiras para que os novos QBs sejam definitivamente a cara da NFL.
Até lá, e provavelmente enquanto durar a geração de fãs que acompanharam Brady e Manning, seguimos saudosistas!